quinta-feira, 23 de março de 2017

Presidente, Diretoria e Equipes, da SUPERVIA




Nós da Coordenação Executiva do Comtrem - Movimento Projeto Central e Entidades (1985), vimos através deste encaminhar os Nossos Agradecimentos a todo e todas da Equipe da Supervia, pelo atendimento as demandas apresentadas por essa Coordenação nesse trimestre de 2017:

1. Abertura das Catracas Superiores, diariamente, na Estação Ferroviária de Saracuruna, Duque de Caxias, RJ, para acessibilidade dos moradores/passageiros/usuários dos Trens Metropolitanos que circulam e finalizam em Saracuruna.

2. Limpeza Geral dos Trens Metropolitanos que circulam nos Ramais de Bitola Estreita: Vila Inhomirim e Guapimirim, bem como, na Estação Ferroviária de Piabetá, Magé, RJ com a melhoria da sua iluminação, dando mais segurança aos moradores/passageiros/usuários daquela localidade.

3. Obra no Elétrico, na Estação de Brás de Pina, na Leopoldina, RJ, melhorias da linha 1 entre o Trem e a plataforma, dando mais segurança aos moradores/passageiros/usuários daquela localidade.

4. Obra na Estação de Gramacho, Duque de Caxias, RJ, iniciando em 27 até 31 de março de 2017, para recuperação do beiral na plataforma, dando mais segurança aos moradores/passageiros/usuários daquela localidade.

5. Iluminação na Estação de Guilherme da Silveira, Zona Oeste, RJ, da santinha da Comunidade, no final de 2016, deixando a todos e todas muito satisfeito, essa parceria/ diálogo entre Empresa e Comunidades é o melhor caminho na preservação da Malha Ferroviária Metropolitana do Rio de Janeiro.

Sabemos que são melhorias pontuais, conforme acordado nas últimas reuniões realizadas entre a Coordenação da Comtrem e a Presidência/ Diretoria da Supervia, nesse período. Queremos mais!

O transporte de massa é trem, vlt, metrô, barcas, bicicleta e a preservação com a Integração Metropolitana do Rio de Janeiro.

Cordialmente,

Luiz Mário Macaco, Jorge Gonzaga Azulão, Júlio César Cirillo, Messias Ferreira, Henrique Florêncio, Evaristo Candido, Carlos Pires, Luciano Fernandes, Betinho Fares, Luiz Cosenza, Mauro Macena, Altair Assunção, Emanoel Clemente
p/ Membros da Coordenação do Comtrem - Movimento Projeto Central e Entidades (1985)

Tel 9 9169 5195 -- 9 9131 0742 -- 9 8466 3518


quarta-feira, 22 de março de 2017

Supevia atende pedido da comissão do movimento Central

Essa é uma boa notícia. A Presidência e Diretoria da Supervia, através de Prober, João Gouveia, Zé Augusto, Gustavo Chaves, Jefferson e suas Equipes, trabalhando nas demandas apresentadas pelos passageiros dos Trens Metropolitanos do Rio de Janeiro. Sabemos que falta muito, mas, já é um começo. Leia esse email abaixo, enviado pela nossa Liderança Henrique Florencio, que é Diretor de Imprensa e Divulgação da Comamea - Magé, e um grande lutador pela melhoria  da malha ferroviária em toda Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
 
Desde já os nossos sinceros agradecimentos.
 
Cordialmente,

agradeço pela iluminação e limpeza da estação de Piabeta, foi  pedido feito pela comissão

sexta-feira, 10 de março de 2017

Ferrovia deve ser saída para atoleiros


O governo deverá anunciar, na próxima terça-feira, a data em que será leiloada a concessão da Ferrogrão, uma ferrovia de 1.142 km que correrá paralela à BR-163, no trecho entre Sinop, na região produtora de grãos do Mato Grosso, e o porto fluvial de Miritituba (PA). É nesse percurso, crítico para a exportação de soja e milho, que caminhões estão parados há mais de uma semana por falta de condições de tráfego na pista, que não é asfaltada.
“É a solução definitiva”, disse o presidente da estruturadora Estação da Luz Participações (EDLP), Guilherme Quintella. Ele foi responsável pelos estudos técnicos para a construção da linha férrea que servirão de base para a elaboração do edital do leilão. “A Ferrogrão consolida, de forma definitiva, a competitividade da produção do Mato Grosso”, disse o consultor.
A ferrovia está na carteira do Programa de Parcerias de Investimento (PPI), mas é uma iniciativa das próprias tradings. Elas elaboraram o projeto e o apresentaram ao governo em 2014, informando estarem dispostas a investir em sua construção. São sócias nesse projeto: Amaggi, ADM, Bunge, Cargill, Dreyfus e a EDLP. A estimativa é que a linha custará R$ 12,6 bilhões.
Embora tenham elaborado o estudo e sejam as principais interessadas, não é certo que elas serão as responsáveis pela ferrovia. Por ser uma concessão do governo, o projeto será objeto de um leilão do qual poderão participar outras empresas interessadas. Ganhará a que oferecer maior taxa de outorga.
Quando estiver pronta, a Ferrogrão absorverá toda a carga naquele eixo, apontam os estudos técnicos. Ela deverá reduzir o custo do frete de US$ 120,00 por tonelada para US$ 80,00 por tonelada. Mas a construção da linha levará cinco anos.

Asfaltamento

Até lá, a saída é concluir o asfaltamento da BR-163. Cálculos da Confederação Nacional da Indústria (CNI) apontam que, com a conclusão da obra, a economia chegará a R$ 1,4 bilhão / ano. Isso porque a rodovia consolidará o uso dos portos do Norte para a exportação de grãos. Saindo de lá, uma viagem de navio fica de três a cinco dias mais curta do que as que se iniciam nos portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR).
Pressionado pelo congestionamento de caminhões na BR-163 e com a constatação de que, por causa desse gargalo logístico, os produtores terão um prejuízo de R$ 350 milhões nesta safra, o presidente Michel Temer criou ontem uma força-tarefa para atuar na liberação do tráfego. O grupo é composto pelas pastas da Casa Civil, Agricultura, Justiça, Defesa e Transportes, Portos e Aviação Civil, segundo informou nota da presidência da República.
A nota informa ainda que o tráfego no sentido norte, onde estão parados os caminhões, deveria ser regularizado ainda ontem. As Forças Armadas trabalham na distribuição de 3 mil cestas básicas e 46 toneladas de água para os caminhoneiros que ficaram retidos.

Audiencia em Mage

Esta confirmada a audiencia  na camara de vereadores   em Mage, no dia 18 de março de 2017, com a presença dos prefeitos  de Caxias, Mage, Guapimirim  e Itaborai, do dep estadual Andre Ciciliano, Dep Jose Camilo Zito, do presidente  da Supervia, do dep Federal Jose Augusto Nalin, do presidente  da camara de vereadores  Rogerio Dutra doVale . dos representantes de movimentos soacial: Mario macaco( Guapi nos Trilhos), Julio Cezar ( Apopensa), Jorge Gonzaga Azulão( Comtrem), Henrique Florencio de Jesus Filho( Comamea ), Mauro Macena ( Comamea), Betinho Fares (Guapi nos trilho),

VLI embarca primeiro navio no Tiplam

- Revista Ferroviária
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Navio Chamchuri Naree recebendo milho para exportação no Tiplam, em Santos (SP)
A VLI realizou no dia 17 de janeiro o primeiro embarque de navio para exportação no Tiplam (Terminal Integrador Portuário Luiz Antonio Mesquita), que está sendo ampliado pela empresa na área continental do Porto de Santos. Foram embarcadas 26,5 mil toneladas de milho da Bunge, uma das principais empresas de agronegócio e alimentos do país.
O navio escolhido para transporte da carga foi o Chamchuri Naree, o primeiro a atracar no Terminal Integrador Portuário.
A VLI está investindo R$ 2,7 bilhões no Tiplam. A obra, iniciada em 2013, chegou a 95% de conclusão em dezembro, e já movimenta 2,5 milhões de toneladas de produtos importados, como enxofre e fertilizante. Sua ampliação permitirá o recebimento de granéis para exportação, além de aumentar a capacidade de recebimento das cargas já operadas no sentido importação.
Quando estiver concluído, no primeiro semestre de 2017, o Tiplam terá capacidade para operar 14,5 milhões de toneladas por ano em exportação de grãos, açúcar e importação de fertilizantes e enxofre.
“É um momento histórico para a VLI e para a infraestrutura do país. O Tiplam representa uma nova alternativa logística para o escoamento da produção agrícola do país, com foco na agilidade, já que toda a cadeia está integrada à ferrovia”, afirma Fabiano Lorenzi, diretor comercial da VLI.
O Tiplam é a ponta final do chamado Corredor Centro-Sudeste da VLI, que recebeu investimentos de R$ 4 bilhões. Trata-se de uma rota de escoamento de granéis agrícolas ligado à Ferrovia Centro-Atlântica (FCA). A carga das regiões produtoras do Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais chega ao Terminal Integrador de Uberaba, no Triângulo Mineiro, e segue por ferrovia até o Tiplam onde é enviada para o navio.
A integração terminal-ferrovia-porto, segundo a VLI, permitirá a redução de 70% no tempo da operação. Isso incluiu uma moega ferroviária, com estrutura de 14 metros para descarregamento dos vagões, direcionando a carga por correias transportadoras até os armazéns ou diretamente para os navios.
O Tiplam também possui uma pera ferroviária que permite a circulação dos trens e o transbordo das cargas sem necessidade de desmembrar a composição, o que aumenta o ganho de eficiência do processo.
Em breve ele será composto por quatro berços de atracação, um para embarque de açúcar e outro para grãos e dois para descarga de fertilizantes. O terminal já possui dois pátios para fertilizantes, com capacidade para 60 mil e 66 mil toneladas. Quando estiver concluído, terá também dois armazéns de grãos, sendo um só de açúcar e outro misto para açúcar ou grãos.

Trem São Paulo-Campinas só depende da União, afirma Alckmin


A viabilidade da licitação do trem de passageiros de média velocidade para interligar Campinas e São Paulo depende da liberação, pelo governo federal, da “faixa de domínio” da ferrovia de carga que já liga as duas cidades.
Segundo o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), o projeto espera essa confirmação para que a oferta de Parceria Público Privada (PPP) do empreendimento seja apresentada. “É um projeto extremamente importante e sua viabilidade depende do terreno”, disse Alckmin.
“O estudo que nós fizemos mostra que cabe mais uma linha do trem de carga. Dá para dobrar a capacidade, além das duas linhas do trem de média velocidade, na mesma faixa de domínio”, comentou o governador, que confirmou ter entregado a proposta ao presidente Michel Temer no mês passado. “Só estamos aguardando o governo federal dar um ok”, disse o tucano.

terça-feira, 7 de março de 2017

GOVERNO ANUNCIARÁ 55 NOVAS CONCESSÕES EM ENERGIA, TRANSPORTES E SANEAMENTO


Fonte: Reuters
07/03/2017
O governo federal anunciará na terça-feira 55 novos projetos de parcerias com a iniciativa privada e concessões na área de infraestrutura, incluindo 35 novas linhas de transmissão de energia elétrica, 4 terminais portuários, 1 rodovia e 15 empresas estaduais de saneamento, disse à Reuters uma fonte do governo que acompanha o assunto de perto.
Segundo essa mesma fonte, além dos novos contratos, serão ainda anunciadas as renovações de 12 concessões de ferrovias e terminais portuários.
Entre os contratos de ferrovias cujas renovações deverão ser anunciadas está o da ALL Malha Paulista, hoje controlada pela Rumo.
O governo anunciará ainda a abertura de estudos para analisar o que fazer com os contratos de três rodovias que estão perto de vencer, como a concessão da rodovia Presidente Dutra, atualmente a cargo da CCR.
O anúncio de terça-feira inclui ainda a concessão de um trecho catarinense da BR-101 e de terminais portuários em portos como Itaqui (MA) e Paranaguá (PR).
A mesma fonte disse que o governo pretende antecipar para abril o lançamento do edital de concessão do projeto da Ferrogrão, ferrovia paralela à BR-163 que liga o Mato Grosso ao Pará e que será uma alternativa para o escoamento de grãos pelos portos do Norte do país.
A ideia inicial do governo era lançar esse edital no segundo semestre do ano, mas trabalha para antecipar o cronograma tendo em vista os prejuízos milionários dos exportadores de soja causados pelo atoleiro que paralisou o fluxo de caminhões da BR-163 no mês passado.
As concessões de projetos de infraestrutura são uma das principais apostas do governo do presidente Michel Temer para atrair investimentos ao país e viabilizar a execução de obras em um momento de ajuste dos gastos públicos.
Em setembro do ano passado foi lançada a primeira rodada do programa, com o anúncio de 35 projetos.

SOLUÇÕES PARA O AQUECIMENTO GLOBAL ESTÃO ENTRE AS PROPOSTAS DO PDUI/RMRJ

A Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que tem seu sistema natural compreendido em torno de duas baías e com uma área costeira de mais de 200 quilômetros lineares, é afetada por uma estreita relação entre patrimônio e aquecimento global. Se por um lado os agentes causadores de emissão dos Gases do Efeito Estufa (GEE) agem diretamente sobre o patrimônio natural, seus impactos são também uma ameaça ao patrimônio cultural material. A cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, reconhecida pela UNESCO como Patrimônio Cultural da Humanidade, está em uma região com extensão de costa vasta, o que a torna alvo fácil para inundações decorrentes do aquecimento global.
Segundo levantamentos do estudo do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, algumas ações são imprescindíveis para mitigar os efeitos do aquecimento global, como propostas para a redução de emissões de gases de efeito estufa, contínua proteção das áreas de preservação ambiental e o desenvolvimento da agricultura orgânica de recuperação. Ainda de acordo com as conclusões da fase de Diagnóstico do Plano Metropolitano, as causas que contribuem para a intensificação de emissão dos GEE na RMRJ têm sua origem, principalmente, nos setores de comércio, serviços e industrial.
A indústria cafeeira fluminense, apontada como uma das vilãs, não teve preocupações adequadas ao longo do tempo com a conservação do solo, o que resultou em erosão e no esgotamento das terras cultiváveis. Após esse ciclo cafeeiro, por razões de qualidade do solo e topografia, a agricultura jamais voltou a ser uma atividade substancial e dinâmica. Hoje, essa atividade no estado do Rio representa menos de 3% da produção nacional.
Diversos estudos relativos ao tema sugerem que agricultura de recuperação pode sequestrar de 3% a 40% das emissões de carbono. Em outras palavras, este tipo de atividade pode ser uma ótima opção para diminuir a temperatura do planeta. De olho nesses dados, o Plano Metropolitano do Rio de Janeiro deverá propor formas para incentivar a agricultura orgânica na região como meio de mitigar os impactos da mudança climática e para contribuir com a segurança alimentar, outro problema abordado no PDUI/RMRJ.
O Instituto Estadual do Ambiente (INEA) classificou os principais problemas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro relacionados ao aquecimento global:
  • – Extração mineral de leito dos rios e degradação do solo;
  • – Ocupação irregular das margens dos rios;
  • – Destruição da Mata Atlântica decorrente de atividades rurais e do crescimento da população;
  • – Descarga de esgoto doméstico da Região Metropolitana nos corpos hídricos;
  • – Agressão dos espelhos d’água e destruição de manguezais da Baía de Guanabara;
  • – Depósito irregular de resíduos sólidos.
  • – Lançamento de esgoto sanitário in natura nos corpos d’água;
  • – Poluição do ar e da água pelas indústrias.

Região Metropolitana do Rio, localizada entre duas baías, é alvo de possíveis inundações decorrentes do aquecimento global. Foto do site Brasil Escola
População do Rio é a mais exposta aos riscos de mudança do clima
O Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima (PNA), instituído em 10 de maio de 2016 por meio da Portaria nº 150, é um instrumento elaborado pelo governo federal com colaboração da sociedade civil, setor privado e governos estaduais , cujo objetivo é promover a redução da vulnerabilidade nacional à mudança do clima e realizar uma gestão do risco associada a esse fenômeno. Na elaboração do PNA foram considerados 11 setores, sendo um deles zonas costeiras. O documento considera que a Região Metropolitana do Rio de Janeiro apresenta alto grau de vulnerabilidade por abrigar um dos mais importantes polos petroquímicos do país, com a existência de redes de refinarias, unidades de produção de gás natural, dutovias, campos de exploração offshore e portos. Dos estados brasileiros, o Rio de Janeiro é o que apresenta a mais alta relação entre população exposta aos riscos da mudança do clima e população total, com uma taxa de 78%, o que equivale a um contingente de 11.194.150 habitantes, sendo aproximadamente cinco milhões na capital.

FETRANSPOR E TRANSÔNIBUS INTEGRAM GEOVIAS METROPOLITANO

A Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor) e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Nova Iguaçu (Transônibus) são os novos parceiros do Governo do Estado no sistema Geovias Metropolitano. Criado pela Câmara Metropolitana de Integração Governamental, o sistema consiste no compartilhamento de redes de informação entre concessionárias e distribuidoras de serviço para a melhoria da gestão e do planejamento de forma integrada. Agora são dez as empresas interligadas. Além da Fetranspor e da Transônibus, também integram o sistema: CEG e CEG Rio (gás), Ampla/Enel e Light (energia), Cedae (água e esgoto), e Claro, Oi/Telemar e Tim Brasil (telecomunicações).
De acordo com o diretor-executivo da Câmara Metropolitana, Vicente Loureiro, o sistema possibilita um cadastro das atividades de infraestrutura de todo o território metropolitano. “Com o sistema Geovias Metropolitano passamos a dispor de informações de toda a rede aérea e subterrânea das principais concessionárias da região. É um trabalho pioneiro em gestão de regiões metropolitanas no país”, destacou.Fetranspor e Rio Ônibus passam a integrar sistema Geovias Metropolitano. Foto de Clarice Castro
Fetranspor e Rio Ônibus passam a integrar sistema Geovias Metropolitano. Foto de Clarice Castro
Richele Cabral, diretora de Mobilidade Urbana da Fetranspor, enfatizou que a integração das informações com os demais parceiros do sistema Geovias vai facilitar o planejamento das empresas de transporte. Hoje, a Fetranspor oferece gratuitamente ao usuário o sistema Vá de ônibus (www.vadeonibus.com.br), com informações sobre itinerário, tarifas, linhas e pontos de ônibus da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.  “Nossa intenção é atualizar nossa base cadastral e cooperar com as outras concessionárias, fornecendo a elas as informações necessárias”, explicou.
O sistema Geovias tem como base a cartografia metropolitana realizada no ano passado pela Câmara Metropolitana. Por meio de um levantamento aerofogramétrico das áreas urbanas de 19 municípios da região, foram produzidas 7 mil fotos que, em seguida, foram transformadas em ortofotos, revelando com precisão o relevo e a topografia dos municípios. Todo o material foi entregue às prefeituras da Região Metropolitana em outubro do ano passado. O sistema Geovias permite a atualização mensal de informações, que serão oferecidas pelas concessionárias que integram a rede.

Governo desiste de renovar contratos de Nova Dutra, Rio-Teresópolis e Ri0 Juiz de Fora




BRASÍLIA - O governo vai anunciar que desistiu de prorrogar antecipadamente os contratos de concessão de três rodovias que passam pelo Rio: BR-116/Rio-São Paulo (Nova Dutra); BR-116/Rio-Teresópolis (CRT); e BR-040, Rio-Juiz de Fora (Concer). Esses trechos serão licitados novamente, com previsão de realização do leilão no primeiro semestre de 2018, pelo critério de menor pedágio. Os estudos ainda estão em andamento, mas a estimativa é que a medida resulte em investimentos de, ao menos, R$ 2 bilhões. As três estradas constam do novo pacote de concessões e privatizações do Programa de Investimentos e Parcerias (PPI) que será divulgado hoje.
Também fará parte do pacote a entrada de mais 15 estados no programa de concessão de saneamento — numa parceria com o BNDES. Na lista estão 35 lotes entre linhas de transmissão e subestações de energia em 20 estados; 11 terminais portuários (sendo quatro novos arrendamentos e sete prorrogações antecipadas); cinco prorrogações de contratos de ferrovias e a concessão da BR-101 (SC). Ao todo, são 54 projetos com investimento total de R$ 45,3 bilhões.
Os contratos de concessão das três rodovias que passam pelo Rio vencem em 2021, mas o governo cogitava prorrogá-los em troca de novos investimentos. Porém, a medida não tinha o aval do Tribunal de Contas da União (TCU). Havia, ainda, problemas de insegurança jurídica, porque os contratos não preveem essa possibilidade — conforme exige a Medida Provisória 752, em tramitação no Congresso e que permite a ampliação de concessões antigas. Por isso, o governo recuou.
Outra alegação é que os contratos são antigos, com foco apenas em obras, sem preocupação com a qualidade do serviço prestado ao usuário. Além disso, os investimentos obrigatórios não estão condicionados ao aumento da demanda — um requisito nos novos modelos.
Além disso, a avaliação é que as três rodovias são ativos bastante atraentes para os investidores — o que pode gerar uma maior concorrência no setor e, consequentemente, menor tarifa. Ao todo, os trechos somam 725 quilômetros, com tráfego intenso de veículos.
FERROGRÃO SERÁ LICITADA ESTE ANO
Na Nova Dutra, o volume médio é de 35,6 mil veículos por dia. No trecho da BR-116 que liga o Rio a Teresópolis, o movimento médio anual total das praças de pedágio é de 44,5 mil veículos, segundo estudos preliminares do governo.
Os novos contratos terão duração de 30 anos, e os atuais concessionários poderão participar do certame. O governo alega que eles não terão alívio e precisarão executar todas as obras previstas. Os estudos que vão balizar os leilões devem ser concluídos ainda este ano.
Segundo o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, a ordem é acelerar os processos de concessão para estimular a economia e gerar empregos. Uma vez definidas as datas do leilão, elas não poderão ser remarcadas.

Os novos projetos de concessão serão anunciados depois da segunda reunião dos integrantes do PPI no Palácio do Planalto. Durante o evento, o governo quer mostrar que não está parado por causa das delações da Operação Lava-Jato e fará um balanço sobre o andamento dos 35 projetos lançados em setembro de 2016, no primeiro pacote de concessões. Vai destacar que o cronograma está sendo seguido à risca, como, por exemplo, no caso do leilão dos quatro aeroportos (Fortaleza, Salvador, Porto Alegre e Florianópolis) marcado para a próxima semana.
O governo também vai aproveitar o evento para anunciar que ainda este ano vai licitar a Ferrogrão — ferrovia projetada para ligar Mato Grosso aos portos do Pará. A medida é essencial para que o agronegócio não tenha prejuízos com o escoamento da produção, como o que está acontecendo na BR-163. As péssimas condições da estrada, aliadas à incidência de chuva no local, travam o fluxo de caminhões carregados de soja.

segunda-feira, 6 de março de 2017

Reunião na sede da prefeitura com objetivos parceria com SINE

Reunião na sede   da prefeitura de Mage, com  a direção do secrreetario de governo, Miguel Pellegrino, secretaris de diversas pastas de governo, presença atuante do deputado Jose Augusto Nalin,secretario dde Industria  e comercio,secretario da cidade e habitação, sec representantes do SINE, sindicatos  de trabalhadores e da COMAMEA federação de moradores  e varios presidentes  de associações  de moradores, com  as seguintes pautas: projeto SINE  nos bairros, Oficina de orientação profissional, Mao de obra local, Plano de gestão ambiental, Sinalização na via, Pavimentação asfaltica,Comercio e serviços, Processo permanente de negociação